Postagens populares

quinta-feira, 18 de julho de 2013

H istória do Terreiro Viva Deus!


HISTÓRIA:




Terreiro Viva Deus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Asepo Eran Opé OluwáTerreiro Viva Deus1 , Axé de Zé do Vapor, é um terreiro de Candomblé de nação Ketu localizado emCachoeiraBahia. Foi inaugurado em 23 de junho de 1911, já completou 100 anos de atividade.
Embora pouco conhecido pela totalidade dos adeptos do Candomblé no eixo Salvador-Rio de Janeiro, tem o seu reconhecimento sedimentado nas páginas de dois lançamentos literários a nível nacional, enfocando a cultura religiosa Jeje em território baiano, principalmente na cidade de Cachoeira, um dos redutos nacionais de tal etnia religiosa.
Apesar de tal comunidade de Axé estar inserida no contexto cultural-religioso de etnia Yorubá/Ketu, diferente da abordagem central da edição literária, as referências bibliográficas apontam para seu fundador, José Domingos de Santana – “Zé do Vapor”, como contemporâneo de figuras ilustres e relatos históricos do mundo religioso da Cachoeira do século passado.
No exemplar “Gaiku Luíza”, de autoria do pesquisador e religioso Marcos Antônio Lopes de Carvalho (Marcos de Becen), lançado pelaEditora Pallas onde, no capítulo “Gaiku Luíza, Um Depoimento”, essa adorável religiosa relata detalhes do Axé de “Zé do Vapor” e de seu fundador:
“... fomos vizinhos de um pai-de-santo chamado Zé-do-Vapor. O terreiro dele era nagô, se chamava Terreiro Viva Deus, e ficava em Terra Vermelha. ....” pág 74
Outra obra que cita o fundador dessa comunidade de Axé é: “A Formação do Candomblé. História e ritual da Nação Jeje na Bahia”,PARÉS, Luís Nicolau, Editora UNICAMP. O autor transcreve depoimentos que dão conta da importante figura que representava Zé do Vapor no contexto religioso Cachoeirano da época:
“Nos subúrbios de Cachoeira, no caminho de Terra Vermelha, José de Vapor, neto de escravos nagôs, fundou o Terreiro Viva Deus”. pág 197
“... Zé de Vapor da Terra Vermelha (....). Ele tinha um filho de santo chamado Edgar de Oya que era muito considerado na Roça do Ventura (...)”. pág 218

Referências

  • Marcos Carvalho, Gaiaku Luiza e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia, Edit. Pallas, ISBN 853470388-4

Ícone de esboçoEste artigo sobre candomblé é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Nenhum comentário:

Postar um comentário