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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Justiça solta empresário que atropelou dez pessoas na Vila Madalena





Justiça solta empresário que atropelou dez pessoas na Vila Madalena

Sulivan Cândido de Oliveira obteve alvará de soltura nesta terça-feira após ser preso em flagrante por lesão corporal culposa e embriaguez ao volante



SÃO PAULO - O empresário Sulivan Cândido de Oliveira, de 26 anos, obteve alvará de soltura nesta terça-feira, 25, expedido pela 1ª Vara Criminal de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Ele foi preso em flagrante no domingo, quando atropelou dez pessoas após a passagem de um bloco do carnaval de rua na Vila Madalena.
Oliveira, que estava no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, responde por lesão corporal culposa (sem intenção) e embriaguez ao volante. Nenhuma das vítimas se feriu gravemente. Após o acidente, ocorrido por volta das 19h30 próximo ao cruzamento das ruas Fidalga e Aspicuelta, ele foi linchado por foliões que participaram do carnaval e seu veículo, depredado.
A reportagem não conseguiu contato com o advogado de Oliveira. O processo está em segredo de Justiça.
Ao Estado, a mulher dele, Luana de Souza Siqueira, de 29 anos, que também foi agredida, admitiu que Oliveira havia bebida cerveja antes de dirigir. O casal também participou do carnaval de rua. Segundo testemunhas, o empresário discutiu com foliões que bloqueavam a rua e depois acelerou duas vezes sobre a multidão antes de tentar fugir, atropelando sete homens e três mulheres.
À polícia, ele disse que tentou evitar que sua mulher fosse agredida antes de atropelar os foliões. Nesta terça-feira, a delegada Bárbara Costa, do 14º DP (Pinheiros) tomou depoimento de mais vítimas sobre o ocorrido. A polícia pretende usar imagens das câmeras de segurança dos bares da região para confrontar as versões.

REPRESENTANTE DO POVO NEGRO DE SALVADOR!






Gilmar Santiago quer posição de Neto sobre declaração de secretário

Vereador criticou ‘cunho racista’ de entrevista concedida por Mauro Ricardo Costa
Valdemiro Lopes
O líder da bancada da oposição na Câmara Municipal de Salvador, vereador Gilmar Santiago (PT), cobrou um posicionamento do prefeito ACM Neto sobre a declaração que considerou de “cunho racista” do secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, na última quinta-feira (20).
Em entrevista sobre a cobrança do IPTU, o secretário disse que “antigamente se botavam as pessoas no pelourinho para poder pagar as suas dívidas. Infelizmente hoje não é mais assim”. Com a divulgação do áudio com a fala do titular da fazenda em diversos meios de comunicação, inúmeras críticas e denúncias foram feitas ao responsável pelas finanças de Salvador.
“Na mesma semana em que foi regulamentada 30% de cotas para negros nos concursos públicos do município, que é uma importante política de reparação, o secretário Mauro Ricardo ofende a população baiana, majoritariamente negra, com uma declaração racista. O prefeito ACM Neto precisa se posicionar sobre a fala do seu auxiliar, que ofende a maioria da população de Salvador”, afirmou Gilmar Santiago.
O petista, que foi secretário da Reparação entre 2005 e 2007 e é o autor da lei que prevê 30% de cotas nos concursos públicos municipais, garantiu que irá buscar junto à Promotoria de Combate ao Racismo do Ministério Público Estadual um pronunciamento sobre a fala do secretário Mauro Ricardo.
 

SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA ´´PELOURINHO´´





SECRETÁRIO da Fazenda é acusado de racista por vereadores da oposição

A defesa do Executivo veio de Leo Prates, que se disse preocupado com a situação das creches









                                        l 
Caiu mal a declaração do secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, ao lembrar os castigos no pelourinho como forma de punição para quem não pagava impostos no passado. A Comissão da Reparação da Câmara de Salvador, durante reunião realizada na tarde desta segunda-feira, 24, expressou repúdio às palavras do executivo e está cobrando posicionamento do prefeito ACM Neto e da vice, Célia Sacramento.
Os integrantes do colegiado criticam também o silêncio da Secretaria Municipal de Reparação e prometem acionar o Ministério Público da Bahia (MP-BA) exigindo uma representação contra o secretário Mauro Ricardo, sob a acusação de racismo.
Para a presidente da comissão, Vânia Galvão (PT) “o secretário cometeu um crime de racismo ao fazer tal declaração. Ele demonstrou que não pode conviver em uma cidade constituída majoritariamente por negros”.
Ofensa à população
Para o líder da oposição Gilmar Santiago (PT), “na mesma semana em que foi regulamentada 30% de cotas para negros nos concursos públicos do município, que é uma importante política de reparação, o secretário Mauro Ricardo ofende a população baiana, majoritariamente negra, com uma declaração racista”.
Em sua opinião “ACM Neto precisa se posicionar sobre a fala do seu auxiliar que ofende a maioria da população de Salvador”. O petista pretende ir à Promotoria de Combate ao Racismo do Ministério Público Estadual para pedir um pronunciamento sobre a fala de Mauro.
Gilmar rebateu ainda as críticas do secretário sobre uma suposta falta de repasses financeiros dos governos federal e estadual ao município. Para o oposicionista o que existe é “uma má vontade do titular da fazenda em reconhecer os investimentos de Wagner e Dilma em Salvador. Não é possível querer enganar a população dizendo que não existe transferência de receitas para ajudar o município com tantas obras do Governo do Estado ocorrendo na cidade”.
Ação protocolada
Everaldo Augusto e Aladilce Souza (PCdoB), Hilton Coelho (PSOL) e Silvio Humberto (PSB) deram entrada em Ação Popular, nesta segunda-feira, 24, no Forum Ruy Barbosa, exigindo a revogação do IPTU 2014. No documento de 27 páginas, eles alegam erros jurídicos, falhas no método de cálculos, na classificação dos imóveis, nos valores venais e inconstitucionalidade no decreto que determinou as regras para a cobrança do imposto.
“São três argumentos principais que nos motivaram a dar entrada na Ação. O primeiro, várias irregularidades no Projeto de Lei que resultou no aumento do IPTU. Temos um decreto do prefeito que reajusta os imóveis na cidade e foi anterior a lei, o que é um grave erro jurídico”, frisou Everaldo, para quem há uma clara intenção de “burlar o processo Legislativo”.
Creches prejudicadas
O governista Leo Prates (DEM), porém, se disse preocupado com o prejuízo a ser causado nas creches, caso o tributo seja considerado inconstitucional pela Justiça. Ele se refere às instituições que ganharam isenção do IPTU.
Segundo o democrata a emenda de dispensa do imposto, acatada pelo prefeito, foi apresentada pelo vereador licenciado Edvaldo Brito (PTB), hoje secretário de Assuntos Estratégicos do Governo do Estado da Bahia.
“O IPTU faz justiça social e beneficia um importante segmento: as creches comunitárias. Tenho certeza que o judiciário baiano será sensível sobre a questão e vai perceber que não há inconstitucionalidade como propõe a OAB-BA e a oposição”, disse Leo Prates, líder do DEM e vice-líder do governo na CMS.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

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